É com muita honra que anunciamos que a professora Mirella M. Moro (UFMG) será a homenageada nacional do SBBD 2023! Sua palestra “Dilúvio de Dados: Uma Boia à Vista, ou seria um Cruzeiro?” acontece na quinta-feira (28/09) às 10h30. Não perca!
Resumo: Esta palestra discute como tem sido a trajetória de uma cientista da computação nas duas décadas recentes, que se tornaram um verdadeiro dilúvio de dados, com a expansão do infindável de Big Data. A cientista apresenta suas contribuições para a área de Bancos de Dados (BD) desde que se agarrou a uma boia chamada XML até o que tem sido um verdadeiro cruzeiro por dados nunca dantes navegados. Ricamente ilustrada, sua apresentação também inclui diferentes iniciativas junto à comunidade brasileira de BD e ideias para um futuro ainda mais próspero.
Bio: Mirella M. Moro atua no Departamento de Ciência da Computação (DCC) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Possui doutorado em Ciência da Computação pela University of California in Riverside (2007), e graduação e mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Após o seu doutoramento, foi bolsista CNPq PDJ (PosDoc Junior) no Instituto de Informática da UFRGS. Foi membro do Education Council (2012-2018) da ACM (Association for Computing Machinery) e do seu Education Board (2013-2015). Na Sociedade Brasileira de Computação (SBC), é coordenadora do Programa Meninas Digitais (2022-), foi sua conselheira (2019-2023), Diretora de Educação (2009-2015), editora-chefe da revista eletrônica SBC Horizontes (2008-2012), e editora associada do JIDM (Journal of Information and Data Management, 2010-2012). Seus interesses de pesquisa incluem pesquisa orientada a dados, análise social, diversidade de gênero, computação e música, e educação em Ciência da Computação. É feminista e tem trabalhado com questões de diversidade de gênero na Computação e no Mercado de TIC desde 2008. Coordenou o projeto “Bytes & Elas” do Edital CNPq Meninas nas Ciências Exatas, Engenharias e Computação) e dois projetos de extensão na UFMG para atração de meninas para a Computação (“BitGirls”) e auxílio às universitárias e recém formadas na área (“BitWomen”).